AFOGADOS
NAS METÁFORAS MARINHEIRAS OU QUANDO LHES VÃO AO CU COM VILAS INTEIRAS
MAL PARIDAS QUE LHES ARRANHAM A ENTRADA DO BURACO QUE DIZEM SER TÚNEL
SOMOS UM PAÍS COM MUITOS PAIS MAS SEM ESTRATÉGIAS NEM PLANOS QUINQUENAIS QUE DUREM 5 MINUTOS
VIVEMOS TERNA E ETERNAMENTE DE EMPRÉSTIMOS PRÉSTIMOS E DE FALÊNCIAS INDUSTRIAIS DESDE OS ANOS 70
SUB-DESENVOLVIDOS FRATRICIDAS E TRIBAIS COMO OS LÍBIOS MAS COM MENOS PETRÓLEO
DIVIDIDOS IDEOLÓGICAMENTE COMO OS SÍRIOS MAS COM IDEOLOGIAS E LOGGIAS AINDA MAIS PARVAS
SÓ SOMOS UNIDOS NUMA LÍNGUA CONSERVADORA COMO O PENSAMENTO DA PATULEIA
QUE NÃO ADMITE UMA CEDILHA MUDADA OU UMA MUDANÇA TEMPORÁRIA DE ARES
SÓ ARES DE MUDANÇA NA CONSTÂNCIA DE CIDADES ENDIVIDADAS E ENVELHECIDAS
QUE QUEREM À FORÇA SER VILAS MARAVILHAS...
ONDE POVOS EXTINTOS ORDENAM OU ORDENHAM AS ALMAS DOS ESPECTROS DÉBEIS MENTAIS
QUE CALCORREIAM AS SUPERFÍCIES
Era para Pôr grupo Coral de São Bento mas a modera a são não leixa
1º Quem canta em 2013 cousas dum passado morto, é duma pobreza mental tão grande que acha zeca afonso um poeta imortal um bardo extra ordinário que mesmo desafinado cai bem no século XXI ou XXII, mesmo que a vila seja cidade e que o povo nunca tenha ordenado nada dentro ou fora dela, antes ou depois de 1974, ou é um velho sexagenário ou não gosta dos Ramstein ou não vai ao concerto do Bieber patrocinado pelo genro do cavaquismo
tal e qual como o Governo, Relvas é o scape goat por excelência, é o tino de rans do PSD, se não percebeu ou fingiu não perceber que o verdadeiro significado do que se estava a passar à sua volta é a criação duma espiral depressiva na já depressiva alma do fadistão salazarista que se encanta com as palavras que aparentemente são armas de desmoralização.
Quem canta "Grândola", hontem,hoje e amanhã, Fevereiro de 2013, ou idos de Março de 44 antes do messias com cruz, ou no Verão quente do ano 2060, num país depressivo por natureza, abrutalhado e tão escasso em ideias que bolsa velhos ramerrames e esquece facilmente os novos hinos do século XXI
se o país tem mais ou menos de um milhão de desempregados, ou mais de 750 mil que excedem os 75
entre os 3 milhões de pensionistas dos 55 aos 104 anos, pouco importa, se esse milhão ou os outros 3 estão sem esperança, nem confiança, tal deve-se à pobreza dos governos, das oposições e das élites bacocas e pouco inovadoras em quaisquer termos, inclusive musicais.
Somos um povo de maníacos-depressivos dum conservadorISMO EXtremo e mesmo que houvesse luz no topo do poço diríamos que eram trevas...
O facto de sermos um povo de gente estúpida revela-se na analogia tunelar, do tonel de carrascão, ou do túnel rodoviário com que se perfurou a mátria, a pátria e a frátria, se nada que se pareça com uma luz no fundo do buraco existente há décadas que todos juram ser túnel, tal deve-se à menoridade de um povo assolapado pelo estado paternalista salazarista que ou se agarrou às saias ou se tornou independente da nação dando à sola
se a patuleia está a dar sinal de uma nova revolta ou de uma velha revolta que cresce falicamente ou intumesce como a teta estatal e que se sabe onde irá parar....ao mesmo fim de todas as revoluções
a um país dividido e mais pobre que anseia por estabilidade ou a um país que colapsa e necessita de ajuda externa como o Portugal de 1820 a 1974 e anos seguintes, ou a síria ou a líbia de 2011 a 20??
Cantar "Grândola" é uma forma atavística de protesto tal como cantar Fernando Lopes Graça ou outra Deolinda fadisteira do passado, até desafinada em são bento ou noutra merda de santo qualquer poderá ser mais suave do que atirar pedras ou queimar carros, ou matar as baratas tutsi que nos tornaram pobres à catanada ao estylo dos pais de Beja, mas nem por isso o seu significado pode ser menos aloucado.
é um peso do passado que nos remete parA a falta de horizontes e para uma especialização em papel selado e contas de vidro para dar novos mundos a um mundozinho tão limitado como os novos e velhos mundos que se dão em metáforas e metafodas
publica há de tudo nas ervas ruins
desde barões vermelhos
a condes-barões rosas ou verdes
desde pedreiros livres da calçada à putogoês
a pedreiros livres presos em negócios vários de pedra lascada e polida
ao bronze e à edade do cu que como todos sabem é ir ao cobre a ciganada que se lixa para as baronias
VIVEMOS TERNA E ETERNAMENTE DE EMPRÉSTIMOS PRÉSTIMOS E DE FALÊNCIAS INDUSTRIAIS DESDE OS ANOS 70
SUB-DESENVOLVIDOS FRATRICIDAS E TRIBAIS COMO OS LÍBIOS MAS COM MENOS PETRÓLEO
DIVIDIDOS IDEOLÓGICAMENTE COMO OS SÍRIOS MAS COM IDEOLOGIAS E LOGGIAS AINDA MAIS PARVAS
SÓ SOMOS UNIDOS NUMA LÍNGUA CONSERVADORA COMO O PENSAMENTO DA PATULEIA
QUE NÃO ADMITE UMA CEDILHA MUDADA OU UMA MUDANÇA TEMPORÁRIA DE ARES
SÓ ARES DE MUDANÇA NA CONSTÂNCIA DE CIDADES ENDIVIDADAS E ENVELHECIDAS
QUE QUEREM À FORÇA SER VILAS MARAVILHAS...
ONDE POVOS EXTINTOS ORDENAM OU ORDENHAM AS ALMAS DOS ESPECTROS DÉBEIS MENTAIS
QUE CALCORREIAM AS SUPERFÍCIES
Era para Pôr grupo Coral de São Bento mas a modera a são não leixa
1º Quem canta em 2013 cousas dum passado morto, é duma pobreza mental tão grande que acha zeca afonso um poeta imortal um bardo extra ordinário que mesmo desafinado cai bem no século XXI ou XXII, mesmo que a vila seja cidade e que o povo nunca tenha ordenado nada dentro ou fora dela, antes ou depois de 1974, ou é um velho sexagenário ou não gosta dos Ramstein ou não vai ao concerto do Bieber patrocinado pelo genro do cavaquismo
tal e qual como o Governo, Relvas é o scape goat por excelência, é o tino de rans do PSD, se não percebeu ou fingiu não perceber que o verdadeiro significado do que se estava a passar à sua volta é a criação duma espiral depressiva na já depressiva alma do fadistão salazarista que se encanta com as palavras que aparentemente são armas de desmoralização.
Quem canta "Grândola", hontem,hoje e amanhã, Fevereiro de 2013, ou idos de Março de 44 antes do messias com cruz, ou no Verão quente do ano 2060, num país depressivo por natureza, abrutalhado e tão escasso em ideias que bolsa velhos ramerrames e esquece facilmente os novos hinos do século XXI
se o país tem mais ou menos de um milhão de desempregados, ou mais de 750 mil que excedem os 75
entre os 3 milhões de pensionistas dos 55 aos 104 anos, pouco importa, se esse milhão ou os outros 3 estão sem esperança, nem confiança, tal deve-se à pobreza dos governos, das oposições e das élites bacocas e pouco inovadoras em quaisquer termos, inclusive musicais.
Somos um povo de maníacos-depressivos dum conservadorISMO EXtremo e mesmo que houvesse luz no topo do poço diríamos que eram trevas...
O facto de sermos um povo de gente estúpida revela-se na analogia tunelar, do tonel de carrascão, ou do túnel rodoviário com que se perfurou a mátria, a pátria e a frátria, se nada que se pareça com uma luz no fundo do buraco existente há décadas que todos juram ser túnel, tal deve-se à menoridade de um povo assolapado pelo estado paternalista salazarista que ou se agarrou às saias ou se tornou independente da nação dando à sola
se a patuleia está a dar sinal de uma nova revolta ou de uma velha revolta que cresce falicamente ou intumesce como a teta estatal e que se sabe onde irá parar....ao mesmo fim de todas as revoluções
a um país dividido e mais pobre que anseia por estabilidade ou a um país que colapsa e necessita de ajuda externa como o Portugal de 1820 a 1974 e anos seguintes, ou a síria ou a líbia de 2011 a 20??
Cantar "Grândola" é uma forma atavística de protesto tal como cantar Fernando Lopes Graça ou outra Deolinda fadisteira do passado, até desafinada em são bento ou noutra merda de santo qualquer poderá ser mais suave do que atirar pedras ou queimar carros, ou matar as baratas tutsi que nos tornaram pobres à catanada ao estylo dos pais de Beja, mas nem por isso o seu significado pode ser menos aloucado.
é um peso do passado que nos remete parA a falta de horizontes e para uma especialização em papel selado e contas de vidro para dar novos mundos a um mundozinho tão limitado como os novos e velhos mundos que se dão em metáforas e metafodas